Campos Novos e Vargem estão na lista das cidades que poderão receber Escolas Cívico-militares

  04/11/2019 - 14:08

Três cidades de Santa Catarina estão confirmadas para receber o modelo cívico-militar do governo federal, conforme informação repassada pelo ministro Abraham Weintraub nesta sexta-feira (1º). Biguaçu foi indicada pelo governo do Estado para receber a primeira etapa do projeto. A novidade, conforme anúncio de Weintraub, é Chapecó e Itajaí, onde escolas municipais serão contempladas com o programa.

Em Santa Catarina, treze cidades demonstraram interesse em participar do programa:

• Campos Novos;

• Chapecó;

• Itajaí;

• Jaraguá do Sul;

• Camboriú;

• Araranguá;

• Correia Pinto;

• Curitibanos;

• Fraiburgo;

• Joaçaba;

• Vargem;

• Xanxerê;

• Caçador;

• Biguaçu.

A Escola de Educação Básica Emérita Duarte Silva e Souza em Biguaçu, na Grande Florianópolis, preencheu os requisitos do Governo Federal e será a primeira de Santa Catarina a adotar o modelo cívico-militar.

A SED (Secretaria de Estado da Educação) identificou que a unidade de ensino preenchia os requisitos do programa, e pais de alunos, professores e direção da unidade decidiram aderir à nova proposta.
Com 90% dos votos favoráveis, a comunidade escolar aceitou receber o projeto em assembleia realizada na escola em 18 de outubro.

Com a adesão ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM) do Ministério da Educação (MEC), a EEB Professora Emérita Duarte Silva e Souza, que tem 845 alunos do Ensino Fundamental, passar a ter também o Ensino Médio, um antigo desejo da comunidade.

Como funciona o modelo

O modelo das escolas cívico-militares abrange áreas didático-pedagógicas, com atividades que pretendem melhorar o processo de ensino-aprendizagem, mas preservando as atribuições exclusivas dos docentes.

Todas as atribuições dos profissionais da educação previstas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) serão preservadas.

Militares de reserva

As escolas contempladas podem contar com militares da reserva das Forças Armadas para trabalhar nas unidades, em uma parceria entre MEC e Ministério da Defesa.

A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até 10 anos. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.

Há ainda a opção dos Estados destinarem policiais e bombeiros militares da reserva para apoiar na administração das escolas.

Nesse caso, o MEC repassa a verba ao governo estadual, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura, com materiais escolares e pequenas reformas.

Fonte/ Foto: ND+.

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