Nesta quinta-feira (29) o SEBRAE apresentou o diagnóstico do potencial da agroindustrialização nas regiões da AMPLASC, AMMOC, AMARP e AMAUC.

O levantamento faz parte do programa “Fortalece Agro” e estima que existam 600 agroindústrias nas 4 associações com uma perspectiva de gerar mais de 1.500 tipos de produtos locais, 1.500 empregos diretos e movimentar R$ 1,2 bilhões ao ano.

Na AMPLASC seriam 77 empresas ligadas a laticínios, frigoríficos, pescados, ovos, mel e derivados, beneficiamentos de carnes e entreposto (mercados), o que representa mais de 250 empregos diretos e R$120 milhões de movimento na economia regional.

Para transformar em realidade este cenário, a proposta consiste na adesão dos municípios ao programa, na forma consorciada, para que os agentes do SEBRAE prestem suporte na estruturação do SIM (Serviço de Inspeção Municipal), POA e POV que dispõe sobre produtos de origem animal e vegetal, qualificação do Consórcio ao SISBI POA e SISBI POV, fortalecimento da agroindústria local e apoio/acesso a mercado.

As explicações foram proferidas por Rogério Ern, Engenheiro Agrônomo e consultor do SEBRAE, na qual destacou que “com a atualização do marco regulatório da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, requer um novo olhar do Prefeito (a) para que a inspeção, que seja uma política pública relacionada a saúde pública com vista ao desenvolvimento econômico”.

O tema voltará a ser discutido em meados de março com os Secretários Executivos e Presidentes das quatro associações de municípios na sede da AMPLASC.

Participaram da reunião em Treze Tílias, o Secretário Executivo, Luciano Angonese e o Engenheiro Agrônomo, Fábio Corrêa, ambos da AMPLASC, e Executivos, Veterinários, Secretários de Agricultura e agentes políticos da AMARP, AMMOC e AMAUC, além de agentes do SEBRAE.

Fonte: ASCOM AMPLASC